terça-feira, 15 de junho de 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Novas Ideias

IDEIA 1


Abrigo do sonhador

Esse abrigo apresenta uma caixa com um espelho organizado de tal forma que parece que a pessoa dentro dessa caixa está levitando. Ao entrar dentro dessa caixa, acionará um circuito, que acenderá luzes, por exemplo. A pessoa estará voltada para um espelho, que mostra sua imagem "levitando" com um fundo com imagens abstratas que estimulam a imaginação e com desenhos de grafitte, que , quando alterados, acionam o circuito.
Um desses circuitos acende uma lâmpada que projeta sombra da pessoa diretamente em uma asa.


IDEIA 2




Abrigo Contra a Urbanização
Esse abrigo destaca a vista das pessoas de baixo para cima . Para isso, elas devem estar deitadas. A parte de cima é feita de vidro e de um material opaco e é interativa, já que a pessoa pode movimentá-la como quiser. Ao fazer isso, a imagem de fora é distorcida. Porém, quando ela é organizada de tal maneira que a pessoa só tem a visão opaca, o ambiente escurece, e aciona circuito que liga luz negra, desenhos de estrelas e de nuvens.




IDEIA 3



Abrigo dos sonhos 2

Esse abrigo é composto de uma haste, com vários apoios móveis de formas diversas que giram em torno do eixo da haste, e dependendo da forma que a pessoa organiza esses apoios, ela pode subir e ter uma visão diferente da visão que tinha em baixo. Além disso, eles podem acionar circuito de luzes e cullers. Na decoração pretendemos utilizar panos, almofadas, plumas, espelhos e miçangas.

IDEIA 4



Esse abrigo é uma espécie de "trepadeira" que traça espirais num poste de rua ou numa árvore. A pessoa pode escalar por ele e observar sua imagem distorcida nas laterais. Além disso, ao andar na rampa espiralada, sua pressão sobre ela pode acionar circuitos. Quando a pessoa chega ao topo, ela se vê em um apoio giratório. quando ela deita nele e olha para baixo, ela vê um desenho formado por pedras que estão no chão.

IDEIA 5




IDEIA 6

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Abrigo para um sonhador


A ideia do nosso abrigo seria algo que permitisse para uma pessoa qualquer ter um momento para se desvincular da realidade, instigar a imaginacao e poder sonhar.
A cupula estaria dependurada por uma estrutura em forma de gindaste e haveria uma escada em que a pessoa precisasse subir para poder ter acesso as sensacoes.
Seria criado um ambiente, tanto por fora quanto por dentro, que despertasse a imaginacao do usuario e permitisse que a pessoa pudesse realmente sonhar.
A parte superior da cupula tambem seria trabalhada para que fossem exploradas todas as direcoes.

Os materiais a serem usados seriam:
- Gelo seco
- Engradados para formar a estrutura da escada
- Espumas, plumas e materiais com texturas delicadas para cobrir os engradados
- Papeis transparentes, espelhos e outros materiais que distorcem a visao

Membros do grupo: Marcela Caetano, Carolina e Iara.

domingo, 16 de maio de 2010

Guto Lacaz

Carlos Augusto Martins Lacaz (Sao Paulo, 1948), artista multimidia, ilustrador, designer, desenhista e cenografo.
A producao de Guto Lacaz transita entre o design grafico, a criacao com objetos do cotidiano e a exploracao das possibilidades tecnologicas na arte, sempre tratados com humor e ironia.
Varios de seus trabalhos relacionam-se ao universo da midia e do consumo, como Oleo Maria a procura da Salada (1982), em que uma lata de oleo se desloca em uma bandeja equipada com radares.
Outra obra que achei bastante interessante se chama Radios Pescadores que consiste em radios de pilha com fios pendurados em suas antenas simulando uma vara de pescar.
Tambem acho bastante legal a brincadeira que o artista faz com alguns materias do dia a dia dando a eles nova significacao. Como exemplo, o abajur feito com um rolo de papel higienico e um coador de papel; e ainda o revolver que, ao ser disparado, aciona uma lampada conectada a ele.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Cildo Meireles


Cildo Meireles é um artista conceitual com uma reputação internacional, que cria os objetos e as instalações que acoplam diretamente o visor em uma experiência sensorial completa, questionando, entre outros temas, o regime militar brasileiro (1964 - 1984) e a dependência do país na economia global. Cildo Meireles tem desempenhado um papel chave dentro da produção artística nacional e internacional. Situando-se na transição da arte brasileira entre a produção neoconcretista do início dos anos 60 e a de sua própria geração, já influenciada pelas propostas da arte conceitual, instalações e performances, as obras de Cildo Meireles dialogam não só com as questões poéticas e sociais específicas do Brasil, mas também com os problemas gerais da estética e do objeto artistíco.


Cildo participa com “Totem - Monumento aos presos políticos”, na qual evocava aos presos e desaparecidos políticos do regime militar. 
Nestes anos de censura, medo, e silêncio, que se seguiram à promulgação do AI-5, Cildo Meireles destacou-se por uma série de propostas política e socialmente críticas, como por exemplo, seu trabalho em carimbo em notas de um cruzeiro: “Quem matou Herzog?”, de 1975. Uma mensagem explícita, ainda que anônima, de sua visão da arte enquanto meio de democratização da informação e da sociedade. Motivo pelo qual costumava gravar em seus trabalhos deste período a frase: “a reprodução dessa peça é livre e aberta a toda e qualquer pessoa”, ressaltando a problemática do direito privado, do mercado e da elitização da arte.É também, neste mesmo período, que o artista elabora seu projeto “Inserções em circuitos ideológicos”, que consistia em gravar nas garrafas retornáveis de Coca-cola informações, opiniões críticas, a fim de devolvê-las à circulação.

Já no final da década de 1970, passa a explorar através de seus trabalhos, a capacidade sensorial do público (gustativa, térmica, oral, sonora) como chave da fruição estética, e em detrimento da predominância visual das artes plásticas. Emprega cada vez mais, mas sempre em função de uma idéia, materiais precários, efêmeros, de uso cotidiano e popular.

Vale dizer, que a intensa produção de Cildo Meireles, ainda em andamento, ampliou seu campo criativo ao inserir instalação, objeto e tecnologia. Além disso, ele reafirmou seu compromisso com o público e não com o mercado de arte. Seu trabalho simboliza o máximo grau atingido pela relação aberta entre linguagem e interação.

As obras do artista que se encontram no acervo de Inhotim são: Através; Camelô; Desvio para o vermellho; Glove trotter; Inmensa; Inserções em circuitos ideológicos: Projeto cédula; Inserções em circuitos ideológicos: Projeto Coca-Cola; Zero Cruzeiro; Zero Dollar.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Objeto interativo com circuito

Uma das imagens mostra somente o circuito e algumas luzes funcionando antes do objeto estar montado. Os materiais usados foram leds de variadas cores, hit switch, acetato, papel EVA, cabo e fita isolante.
A idéia inicial do objeto é que fosse um cilindro com alguns furos para que as pessoas pudessem colocar o dedo envolvido com imã e assim ativasse o circuito.
Como é necessário que o imã chegue muito perto para que consiga fechar o cicuito então decidi criar pontos em que fosse possível encaixar os imãs e acender os leds.






segunda-feira, 19 de abril de 2010

Segundo objeto interativo






Devido a pouca interatividade do primeiro objeto resolvi fazer um segundo objeto que consiste em paralelepípedos envolvidos com fotos e imagens de vários lugares.
A idéia é que as várias disposições das caixinhas criasse diferentes montagens com as fotos que foram coladas nas suas faces.

O interessante é que um parelelepípedo pode completar a imagem de outro, ou uma face completa a imagem de outra.
O contrário também pode acontecer criando contrastes ou criando novas imagens a partir das superposições dos paralelepípedos.

Primeiro objeto interativo




Estas imagens são do primeiro objeto interativo que fiz inspirada no gorro que a Karina trouxe para a realização do trabalho. O gorro é sempre usado em viagens e por isso ela tem boas lembranças dele.


Como o seu formato me lembra uma torre resolvi fazer um objeto com esse formato.
A estrutura, feita de papelão, foi envolvida com recortes de revistas que mostravam paisagens de vários lugares pelo mundo e pelo brasil.
Foram feitos três modelos de cones que podem ser encaixados na extremidade superior e que complementam a forma da torre.















As faces internas das hastes da torre foi coberta com alguns tipos de texturas com a intenção de que não fossem vistas, somente sentidas.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Performance no Sketchup 2



Este vídeo é um outro trabalho que fizemos também para representar nossa perfomance. A estratégia utilizida foi diferente: representamos uma escada e em seus degraus colocamos fotos da performance.
O trabalho foi realizado juntamente com Marina Retes e Andréa Rotea.

Performance no Sketchup



Este vídeo é uma reformulação do primeiro trabalho apresentado. Fizemos algumas alterações para que houvesse uma sensação de imersão mais próxima da que é sentida ao assistir a performance.
Trabalhamos com texturas transparentes e que parecessem com o corrimão da escada.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Panorama 2



Estou postando um trabalho proposto pelos professores de Informática e Plástica cujo objetivo é a construção de um panorama que representasse um espaço escolhido pelo aluno e que fizesse parte do seu caminho de casa à Escola de Arquitetura. Escolhi esta praça que está localizada na esquina da Av. Prudente de Morais com R. Caramuru, no bairro Cidade Jardim. O lugar sempre me pareceu bastante bem cuidado mas conversando com uma mulher que tem um comércio na região há muitos anos, descobri que a praça nem sempre foi assim. Ela disse que a agência do Banco do Brasil, que tem suas instalações no local, é que tem feito a manutenção dos canteiros. Ela reclama da sujeira que muitos andarilhos deixam no local e que a prefeitura não se encarrega de limpar. Reclama também das vagas que existem para estacionamento mas que são proibidas de serem utilzadas por normas da BHtrans.

"O mendigo chega e se acomoda no local quando a noite vai entrando e o movimento da rua vai diminuindo. Ele come algo que lhe foi dado e deita em um amontoado de papelão sem se preocupar com o resto do mundo. Quando o sol nasce e a cidade volta à atividade o andarilho não está mais ali. O que resta é o lixo deixado por ele e suas necessidades feitas ali mesmo no local."

sábado, 20 de março de 2010

Conceitos

Flâneur - o termo vem do verbo francês que significa caminhar. Um flâneur é uma pessoa que anda pela cidade com o objetivo de experimentá-la através de seus sentidos. Para charles Baudelaire o papel chave do flâneur era entender o processo da modernidade, do urbanismo e do cosmopolitismo através do fluxo da cidade.

Situacionistas - grupo de artistas, pensadores e ativistas que lutava contra a não participação, a alienação e a passividade da sociedade. Era necessária a participação ativa dos indivíduos em todos os campos da vida social, principalmente no da cultura. Os situacionistas criticavam a museificação e transformação dessas cidades em espetáculos urbanos estáticos.

Deriva - é um procedimento de estudo psicogeográfico (estudo das ações do ambiente urbano nas condições psíquicas e emocionais das pessoas). Uma pessoa ou grupo que se lança à deriva deve rumar deixando que o meio urbano crie seus próprios caminhos. O mapa do percurso traçado deve acompanhar anotações que irão indicar quais as motivações que construíram determinado traçado. O objetivo da deriva é transformar o urbanismo, a arquitetura e a cidade. É construir um espaço onde todos serão agentes construtores e a cidade será um total.

Parkour - a arte do deslocamento; é uma atividade cujo princípio é mover-se de um ponto a outro o mais rapida e eficientemente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano. Foi criado para ajudar a superar obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante e pode ser praticado em áreas rurais e urbanas. De acordo com o fundador David Belle, o espírito no parkour é guiado em parte a superar todos os obstáculos em seu próprio caminho como se estivesse em uma emergência.

Flash Mobs - são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Panorama



Estou postando um trabalho proposto pelos professores de Informática e Plástica cujo objetivo é a construção de um panorama que representasse um espaço escolhido pelo aluno e que fizesse parte do seu caminho de casa à Escola de Arquitetura. Escolhi esta praça que está localizada na esquina da Av. Prudente de Morais com R. Caramuru, no bairro Cidade Jardim. O lugar sempre me pareceu bastante bem cuidado mas conversando com uma mulher que tem um comércio na região há muitos anos, descobri que a praça nem sempre foi assim. Ela disse que a agência do Banco do Brasil, que tem suas instalações no local, é que tem feito a manutenção dos canteiros. Ela reclama da sujeira que muitos andarilhos deixam no local e que a prefeitura não se encarrega de limpar. Reclama também das vagas que existem para estacionamento mas que são proibidas de serem utilzadas por normas da BHtrans.

"O mendigo chega e se acomoda no local quando a noite vai entrando e o movimento da rua vai diminuindo. Ele come algo que lhe foi dado e deita em um amontoado de papelão sem se preocupar com o resto do mundo. Quando o sol nasce e a cidade volta à atividade o andarilho não está mais ali. O que resta é o lixo deixado por ele e suas necessidades feitas ali mesmo no local."

Retrato 2



A montagem acima foi feita com elementos que acredito que tem muito a ver com a personalidade da Karina. Escolhi coisas pelas quais ela mesma disse ser apaixonada o que inclui cerveja, cigarro e ir ao bar para paquerar. Fiz um recorte dos seus olhos também pois achei que são muito marcantes no seu rosto. As flores representam o romantismo que também faz parte de sua personalidade.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Comparação à personalidade de Karina Sampaio


Eiii gente!! Então... estou postando uma imagem q eu achei q reflete um pouco da personalidade da minha colega de trabalho Karina. Foi pedido que fosse algo não muito óbvio e que exigisse uma análise do que está representado. Confesso que explorei pouco a imagem no photoshop e que poderia ter feito melhor. A análise que fiz pode parecer uma viagem também mas, aí está:
Ao conhecer melhor a Karina ela me surpreendeu em relação à primeira impressão que tive dela. Sempre alegre, bastante simpática e muito animada é o que podemos destacar nela. Quando conversamos um pouco mais percebi que, além disso, ela é também uma mulher muito sensível e foi exatamente essa característica que decidi representar.
A água que permite a vida é também algo muito sensível, seja à poluição, ao uso ou até mesmo a um simples toque. O que achei interessante na imagem é que o que provoca essas ondulações na superfície da água é uma gota de ÁGUA!!
A relação que estabeleci entre essa imagem e Karina tem a ver com o romantismo, com a sensibilidade que percebi em sua personalidade. Percebi que não são coisas externas que tocam as pessoas mas coisas que dizem respeito a elas mesmas, sejam elas as amizades, os amores, os compromissos.
E ah... encontrei esse poema que fala de algo que ela me disse várias vezes que é a vontade com que faz as coisas que gosta.